sexta-feira, 17 de abril de 2009

O que eu faço com uma jangada

Sim, o que fazer com uma jangada. Múltiplas complicações, comprei uma com buracos. Quero armar-me em cirurgião, fazer uma "makeover", or so they say, levá-la a passear pelo Tejo, haha, mas não. Não, porque: dá trabalho. Isso mesmo, nem sei nadar, vejam só...
Não saber nadar é TRISTE, mas mais TRISTE é saber nadar e afogar-se. ou afundar-se. ou não caminhar e usar o carro para ir ao fundo da rua, ou ir passear o cão ( imaginem por favor) o dono dentro do carro e o cão cá fora a mijar.
Mas a jangada fica, a partir de agora, a passear-se. É UMA DEPENDENTE DA INDEPENDÊNCIA, claro. Uma jangada com buracos, nem ela se afunda!




O Homem que mija

Um Homem possui, se de facto é um possuidor, uma necessidade de mijar. Escute-se o barulho às 3 da manhã, ele varia com a posição e força de vontade. Veja-se, caso não esteja interessada feche os olhos, mas o cheiro chega à mesma, um arco o Homem, qual malabarista de circo, faz. Solenemente um só som aproxima-me desse momento, desse apogeu, despertando-me e ao fazê-lo, nada faço para acordar, está claro, o dia correrá numa jangada, olho para o céu, milhares de mijadores estão prontos. Só tenho tempo de: saltar e afogar-me; abrir a boca, não aconselho; acordar.


quinta-feira, 9 de abril de 2009

Sem palavras

Hoje, sinceramente não encontro as palavras, talvez por nada ter que dizer.
1 Tremoço.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Sinceramente

Antes de mais, seja bemvindo.
Sem expectativas me lanço e de mim espero nada.
Avança, agora
e eternamente
este momento,
um nada que surge..