sábado, 25 de julho de 2009

O cais que abarca o navio

São 7 da manhã faz frio um cão corre pelo cais sozinho e o seu dono sentado está. Está a ver a paisagem, os navios, as gaivotas, o cais, nele está o seu coração que eternamente repousa nessa nuvem de água e marfim.
São 8 da manhã faz frio um Homem não deixa de ser Homem pelas memórias que partilha com a vida, com ele, a memória esse diamante intemporal que não nos prende jamais poderemos esquecer a luz que nos ilumina, que reina.
Nenhuma hora pode ser descrita somos todos memória, boa e não tão boa, viva num coração morto? Não.

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