Tudo perece agora.
Eu nada faço
para o impedir,
tudo em branco
por agora..
Lá, a boiar os meus olhos encontram onde poisar, uma árvore que pende os seus braços sobre a casa em ruínas, uma montanha núcleo convexo, um ponto imperceptível. Cai do céu o azul que aqui em baixo se torna verde, roxo, branco. Tudo em branco.
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
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nada