domingo, 19 de julho de 2009

É Complicado, ser.

Eternamente se nasce, eternamente se morre. Surge na pele um sinal, aparece? sempre lá esteve, debaixo dela tudo é, como se a sua existência estivesse na sua ausência e hoje resolvesse querer abraçar-te sem te tocar.
Mas tu não a vês e o toque para ti hoje é imperceptível, seca no verão, água no rio.
O predador observa a sua presa, submete-se à espera, ao tempo que por si te pertence. Lá ao longe a morte tão invisível, um ser complicado. É complicado, ser.

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